Atravessamos ciclos lunares completos e cá estamos chegando ao final do ano mais inimaginável e loucamente louco que se tem notícia (eu não ando me importando muito em ter notícias, em me manter informada). Ando cada vez mais viajando por estradas de tijolos amarelos e conversando com gatos que somem e aparecem do nada.
Esse ano me transformou em avó e mãe da mãe. Isso ainda é algo que estou digerindo. Estou vivendo em um mundo paralelo onde só o que me importa são as memórias de outrora e o delicioso laissez faire...